sábado, 21 de fevereiro de 2009

Google: a multinacional que se tornou extensão do corpo.

A multinacional do mundo. 710 milhões de pessoas por mês, 71% do mercado americano, 60% do mercado mundial. A maior chave de busca da internet alcança todos os públicos e ainda deseja a totalidade.

No início era pra ser apenas um site de buscas, mas os estudantes de computação da Universidade de Sanford, nos Estados Unidos, Lary Page e Sergey Brin fizeram do Google a maior empresa do mundo. Sem fazer distinção de raça, idade, sexo, etnia, um em cada nove habitantes do planeta acessa o Google mensalmente, isso da ao Google uma quantia de 50 milhões de acessos por mês.
Outras empresas do ramo como Yahoo, perderam seu espaço para o que se tornou o favorito de 60% de pessoas do mundo que pretendem fazer pesquisas na internet. Aproveitando o embalo, o Google hoje é dono do site de relacionamento mais acessado do mundo, o Orkut e do canal de vídeos You Tube, obtendo assim quase que um monopólio no ramo da informação on line.

Influência direta no Brasil

No Brasil 89% das pesquisas são feitas pelo Google e pelo menos 30 milhões de cadastros do Orkut são perfis brasileiros. A facilidade de mesclar aplicativos como os vídeos do You Tube e o entretenimento do site de relacionamento do Orkut, dão ao google uma média de acesso de 8 horas diárias ao site.
Mikaelle de Araújo, 17 anos, estudante é uma das brasileiras e público alvo da Google, que afirma a dependência pelo portal. “Google é minha página inicial, qualquer pesquisa, qualquer assunto que eu precise, só pesquiso pelo Google. Ainda que existam outros sites, com os mesmos assuntos, parece que só no Google eu tenho segurança”. Mikaelle diz também que a parte gráfica do Google, não passa despercebida. “Acho muito bem trabalhado e instiga a curiosidade. Eu mesmo por exemplo, muitas vezes acesso e não faço idéia do que se refere o tema da logo, leio a identificação e passa a ser a primeira coisa que pesquiso naquele dia. Os que mais gostei foram os logos em homenagem ao Brasil. Me da impressão de reconhecimento”.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Mão dupla da informação.

Quando novas e antigas mídias se fundem, novas formas de comunicação aparecem. É o que está acontecendo na nova era da informação. Com a tecnologia cada dia mais avançada, a facilidade de informar esta maior, junto à um pacote incluso a praticidade e agilidade da informação.

As informações agora chegam ao receptor em tempo real, algo que não se imaginava ser possível. Com tantas mudanças, ficou muito mais difícil filtrar o que chega até o receptor, uma vez que, hoje já não existe apenas emissor e receptor, os indivíduos independentemente, tem condições de informar. Ou seja, a informação acabou por ser democratizada. É importante lembrar que, a ética e a responsabilidade de dar uma informação continuam, no entanto a era da informação fragilizou esse trabalho.

A competitividade entre as empresas, fez do direito do cidadão de ser informado, uma disputa financeira. O que chega na frente, por conseqüência ganha pontos nesta disputa. O receptor, no entanto, corre o risco de se deparar com uma notícia mal apurada, equivocada chegando até a ter más conseqüências diretas em sua vida.

Com tanta informação ocorre um lapso na memória do receptor, todo ser humano tem seu limite, assim é com sua memória. Por conta disso, é tão importante o cuidado com que se publica, sabendo pensar como o leitor, receptor, se aquela noticia tem ou não valor para ele.

Dado o poder da comunicação, uma notícia mal apurada, publicada às pressas e que tenha grande valor para o individuo , mesmo vindo de um profissional da comunicação pode ter o mesmo impacto que uma notícia vazada por uma pessoa comum, afim de fazer uma brincadeira, porém que se propague dependendo de seu veículo.

A era da informação, trouxe prós e contras ao jornalismo. Basicamente, um leque maior de notícias foi apresentado, e não foi pensado em como trabalhar com uma demanda tão grande de informação, considerando tanto a boa apuração, quanto o limite do próprio receptor. Quando novas e antigas mídias se fundem, novas formas de comunicação aparecem. É o que está acontecendo na nova era da informação. Com a tecnologia cada dia mais avançada, a facilidade de informar esta maior, junto à um pacote incluso a praticidade e agilidade da informação.

As informações agora chegam ao receptor em tempo real, algo que não se imaginava ser possível. Com tantas mudanças, ficou muito mais difícil filtrar o que chega até o receptor, uma vez que, hoje já não existe apenas emissor e receptor, os indivíduos independentemente, tem condições de informar. Ou seja, a informação acabou por ser democratizada até certo ponto. É importante lembrar que, a ética e a responsabilidade de dar uma informação continuam, no entanto a era da informação fragilizou esse trabalho.

A competitividade entre as empresas, fez do direito do cidadão de ser informado, uma disputa financeira. O que chega na frente, por conseqüência ganha pontos nesta disputa. O receptor, no entanto, corre o risco de se deparar com uma notícia mal apurada, equivocada chegando até a ter más conseqüências diretas em sua vida.


Hérika Tavares